Presidente do CIESP defende redução da Selic para impulsionar economia brasileira
CIESP pede corte da Selic para impulsionar economia
O Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) reforça a urgência de reduzir a taxa Selic para superar os impactos dos juros altos na economia e na indústria brasileira. Durante a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) de 2024, Rafael Cervone, presidente do CIESP, destacou como a alta da Selic, atualmente em 11,25% ao ano, afeta negativamente o consumo e os investimentos.
Impactos dos juros altos na economia
Os juros altos prejudicam toda a cadeia de valor da economia. Por exemplo, eles encarecem o crédito, limitando o consumo e os investimentos. Além disso, aumentam o custo da dívida pública, o que agrava o déficit fiscal e reduz o poder de investimento do Estado. Esses desafios também afetam a confiança de investidores e consumidores. Leia mais sobre econômicos da Selic alta.
Consequências para a indústria
A indústria brasileira, em especial as pequenas e médias empresas, sofre com os juros altos devido ao custo elevado de financiamento para projetos e capital de giro. Isso reduz a competitividade e dificulta a inovação tecnológica. Segundo o CIESP, políticas de estímulo ao setor industrial são essenciais para quebrar esse ciclo vicioso e criar um ambiente favorável ao crescimento sustentável. Saiba mais sobre CIESP para a indústria.
Políticas para superar os juros altos
Para equilibrar o controle da inflação e o desenvolvimento sustentável, é essencial reduzir a Selic. O CIESP defende que essa mudança ajudará a impulsionar o crescimento econômico e gerar mais empregos. Além disso, a redução dos juros altos permitirá um ambiente mais competitivo para empresas. Internamente, você pode explorar o tema em artigos como inflação e juros altos.
Embora o PIB tenha apresentado avanços nos últimos trimestres, o Brasil tem potencial para ir além. Priorizar medidas econômicas que beneficiem a maioria da população é fundamental. O CIESP acredita que um cenário de juros menores permitirá o desenvolvimento de longo prazo e mais inclusão econômica.
