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Doenças Elevam a Taxa de Mortalidade na América Rural

Doenças Elevam a Taxa de Mortalidade na América Rural

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A disparidade na saúde entre as áreas urbanas e rurais dos Estados Unidos tem sido uma preocupação crescente, com a “maior taxa de mortalidade na América Rural” destacando-se como um indicador alarmante dessa desigualdade. Um relatório recente do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revela que, em 2019, a população em idade produtiva nas áreas rurais enfrentava uma taxa de mortalidade por causas naturais (NCM) 43% maior do que seus pares urbanos, um aumento significativo dos 6% registrados em 1999. Este aumento é particularmente notável em comparação com a mudança para a população rural em geral, que viu uma taxa de mortalidade NCM que era 6% maior em 1999 e 20% maior em 2019.

Desafios Únicos na Saúde Rural

As áreas rurais não só experimentaram aumentos nas taxas de mortalidade devido a overdoses de drogas, suicídios e álcool nos últimos 20 anos, mas também viram um aumento nas taxas de mortalidade relacionadas a doenças entre a população em idade produtiva. Este fenômeno destaca a “maior taxa de mortalidade na América Rural” como um sintoma de desvantagens de saúde mais profundas, exacerbadas por diferenças nos recursos de saúde e comportamentos de saúde entre áreas urbanas e rurais. A acessibilidade, qualidade e acessibilidade dos cuidados de saúde em áreas rurais podem ser comprometidas, contribuindo para essa tendência preocupante.

Caminho a Seguir

A crescente taxa de mortalidade na América Rural sublinha a necessidade crítica de abordar as desigualdades de saúde e melhorar o acesso e a qualidade dos cuidados de saúde nessas comunidades. À medida que a lacuna de saúde rural-urbana continua a se expandir, torna-se imperativo implementar políticas e intervenções focadas em reverter essa tendência alarmante e garantir que todos os americanos, independentemente de onde vivam, tenham acesso a cuidados de saúde de alta qualidade.

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