Presidente da Abrace defende neoindustrialização e transição energética
Durante um importante evento sobre a neoindustrialização e transição energética, o presidente da Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) destacou a necessidade de pensar grande para o futuro do Brasil. “Precisamos pensar grande”, disse ele, enfatizando que a neoindustrialização e a transição energética são pilares fundamentais para o desenvolvimento sustentável do país.
A frase “neoindustrialização e transição energética” esteve presente ao longo de todo o discurso, sendo reforçada pelo presidente da Abrace como estratégias essenciais para que o Brasil alcance novos patamares econômicos. Segundo ele, a combinação dessas duas forças permitirá que o país aproveite ao máximo seus recursos, ao mesmo tempo em que se alinha com tendências globais voltadas para um futuro mais verde.
Neoindustrialização como chave para o crescimento
A neoindustrialização do Brasil foi destacada como uma solução para promover a reindustrialização do país de maneira sustentável e inovadora. Para o presidente da Abrace, o Brasil precisa se modernizar e adotar novas tecnologias, garantindo a competitividade no cenário internacional. Ele ressaltou a importância de investimentos estratégicos que levem em conta as especificidades locais e globais do mercado.
Nesse contexto, a transição energética surge como uma aliada, possibilitando que o Brasil reduza sua dependência de fontes de energia fósseis. O presidente defendeu que o país tem o potencial de ser líder em energias renováveis, aproveitando sua matriz energética diversificada e suas riquezas naturais.
Transição energética para um futuro sustentável
A transição energética, apontada como um dos pilares centrais para o desenvolvimento, foi amplamente discutida durante o evento. O presidente da Abrace destacou que, além de ser crucial para o combate às mudanças climáticas, a transição energética oferece ao Brasil a oportunidade de atrair novos investimentos e promover a criação de empregos no setor de energias limpas.
Por fim, ele reforçou que tanto a neoindustrialização quanto a transição energética devem caminhar lado a lado para garantir o crescimento sustentável do país, ressaltando novamente a importância de “pensar grande” no planejamento estratégico de longo prazo.