
Desempenho da Vale no 1° trimestre de 2022
A VALE DIVULGOU RESULTADOS FINANCEIROS
Apesar dos contratempos com as fortes chuvas em Minas Gerais, atrasos no licenciamento no Norte e desempenho abaixo do esperado em alguns ativos, a Vale conseguiu aproveitar os volumes sazonalmente mais baixos para concentrar as atividades de manutenção, que abrirão caminho para um ambiente operacional mais seguro e uma produção sólida pela frente.
DESTAQUES DO 1° TRIMESTRE DA VALE
- A Vale reforça o compromisso com a sustentabilidade na cadeia de fornecimento de veículos elétricos e eletrificação da indústria de mineração mais ampla, reafirmando a posição como um fornecedor de escolha para a indústria de veículos elétricos em rápido crescimento com um acordo plurianual em março, para fornecer produtos de níquel de baixo carbono.
- Obras de construção da primeira planta comercial da Tecnored no estado do Pará, em abril. A Tecnored é uma subsidiária de propriedade 100%, focada no desenvolvimento de um processo de ferro-gusa de baixo carbono. A planta terá capacidade inicial de 250 ktpa de ferro-gusa verde e poderá chegar a 500 ktpa, com startup previsto para 2025 e investimento estimado em aproximadamente R$ 1,6 bilhão.
- Pagaram dividendos de US$ 3,5 bilhões e avançaram no programa de recompra de ações. Em continuidade aos programas de recompra de ações de 2021, o Conselho de Administração aprovou um novo programa de até 500 milhões de ações, a ser executado após a conclusão do programa atual. Após a conclusão da terceira recompra sequencial, a participação dos acionistas da Vale nos resultados da empresa terá aumentado mais de 22% desde a aprovação do primeiro programa em 2021.
- Dívida bruta e aluguéis totalizaram US$ 14,0 bilhões ao final do 1T22, em linha com o 4T21. A dívida líquida totalizou US$ 4,9 bilhões, US$ 3,0 bilhões acima do 4T21, principalmente devido ao pagamento de dividendos, recompra de ações e variação do capital de giro.
- A dívida líquida expandida aumentou para US$ 19,4 bilhões, atribuída principalmente ao efeito da valorização do real sobre os compromissos denominados em moeda local, parcialmente compensado pelos ganhos de marcação a mercado nas posições de hedge cambial. Foi aprovada a alteração de nossa alavancagem ótima de US$ 15 bilhões para um intervalo de US$ 10 a US$ 20 bilhões, no conceito de dívida líquida expandida. Esta decisão reflete a gestão proativa de passivos realizada nos últimos meses sem amortizações financeiras relevantes até 2024.
Fonte: vale.
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